A alegria de estudar o budismo

Você já deve ter se perguntado: por que estudar o budismo? Encontramos essa resposta nas palavras de incentivo de Ikeda sensei:

Estudar o budismo serve para que cada pessoa se desenvolva como grandioso e bravio praticante budista. (...) Eternamente, estudem o budismo para se tornarem felizes.

Buscando o constante aprimoramento, a Coordenadoria Norte-Sul Paulistana (CNSP) realizou, no dia 10 de maio, na Sala Mestre e Discípulo do Centro Cultural Dr. Daisaku Ikeda, em São Paulo, o curso de capacitação para membros do grau Superior e acima do Departamento de Estudo do Budismo (DEB) da localidade.

Mesmo com o tempo chuvoso na capital paulista, a tarde não intimidou os 225 participantes do encontro. De acordo com a coordenação, este foi o primeiro evento presencial desde o período de isolamento social causado pela Covid-19.

A reunião teve início com a exibição de um vídeo preparado pela CNSP, que trouxe a pergunta: “Você sabe o que é o DEB?” O vídeo apresentou o Departamento de Estudo do Budismo como um espaço que convida cada pessoa a transformar sua vida por meio dos ensinamentos do Budismo Nichiren. Foi enfatizado que cada leitura, cada encontro e cada reflexão são oportunidades para aplicar o budismo na vida cotidiana, promovendo uma mudança interior contínua.

Na sequência, foram apresentadas as diretrizes do DEB:

• Estudo do budismo aplicado à ação;
• Estudo do budismo aplicado à vida diária;
• Estudo do budismo como base da revolução humana;
• Estudo do budismo voltado para fortalecer nossa organização de base.

A matéria estudada foi “Tudo começa com a oração imbuída do juramento seigan de mestre e discípulo”, publicada na revista Terceira Civilização , com explanação de Ikeda sensei.

Roberto Uemura, vice-responsável pelo DEB da CNSP, e Letícia Leiko, secretária, conduziram o estudo. Na primeira parte, Uemura destacou: “Esse estudo prático faz avançar a luta pelo kosen-rufu, despertando uma forte chama no espírito do ‘rei leão’, símbolo da coragem e da determinação inabalável. Com isso, os praticantes do budismo se fortalecem a ponto de não serem derrotados por nenhuma adversidade.”

Letícia, por sua vez, ressaltou a importância do espírito de mestre e discípulo para superar adversidades e transformar o destino. Ela explicou que uma maneira de manifestar esse espírito é refletir: “O que o Mestre faria em meu lugar?”

Daniel Bisof, responsável pelo DEB da coordenadoria, agradeceu a presença de todos e, em tom nostálgico, relembrou os encontros anteriores ao isolamento e destacou a importância daquele reencontro. Para encerrar, Daniel citou um incentivo de Ikeda sensei:

Por meio de nossas orações, vamos abrir os horizontes do kosen-rufu. Visando o centenário da Soka Gakkai, em 2030, vamos escrever com coragem uma nova e triunfante epopeia da revolução humana e da luta conjunta de mestre e discípulo.

Ednei Kochi, coordenador da Divisão Sênior da CNSP, enfatizou a prática do shakubuku como parte essencial da missão no kosen-rufu:“Devemos mostrar às pessoas o caminho da felicidade duradoura por meio do estudo do budismo de Nichiren.”

Edson Tokunaga, vice-coordenador da Divisão Sênior da BSGI, também incentivou os participantes: “A vitória na Liga Monarca, assim como a vitória da BSGI em 2030, está em nossas mãos. É isso que Ikeda sensei espera de nós.”