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Relato
há 3 meses
Educação para a vida
Do Rio de Janeiro, Tatiane vence o preconceito e faz do humanismo uma lição e prática para crianças e adultos
Redação
01/10/2025

Leia o trecho
Sempre conseguimos dar um sentido renovado à vida. É assim que traduzo o maravilhoso benefício de praticar o Budismo Nichiren. Eu tinha apenas três anos quando minha família encontrou a Soka Gakkai, em 1983.
Eu sempre acreditei na força da educação como forma de transformação humana e foi em 2001, quando me perguntava o que fazer, que essa chama se acendeu fortemente em meu coração. Ao participar de um curso de aprimoramento no Centro Cultural Campestre da BSGI em Itapevi, SP, ouvi o poema dedicado ao Brasil pelo presidente Ikeda em julho daquele mesmo ano: Brasil, Seja Monarca do Mundo!.
Formei-me professora e prossegui com firmeza. A educação me escolheu!
Poucos meses após o falecimento da minha mãe, fui convidada a assumir a função de coordenadora pedagógica de uma escola municipal dentro do complexo de favelas do Acari, Rio de Janeiro.
Em meio a tudo isso, em 2023, surgiu a suspeita de um câncer de mama e, ao mesmo tempo, comecei também a sofrer com muitos problemas no trabalho, pois essa comunidade em que atuo é bastante violenta. Cheguei a ponto de pensar em abandonar a função. Mas, como “não existe oração sem resposta”, os benefícios surgem: recebi o resultado dos meus exames e os nódulos na mama eram benignos. Para minha surpresa, no trabalho, fui convidada a receber uma menção honrosa das mãos do secretário de Educação do Rio de Janeiro, pois a instituição havia sido considerada a segunda melhor escola dentro da Coordenadoria Regional Estadual. Vitória!
Confira o relato de Tatiane Carneiro na íntegra no Brasil Seikyo, ed. 2.685, p. 7
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