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Cultivar o futuro, germinar esperança

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31/05/2022

Cultivar o futuro, germinar esperança

O mundo pós-pandemia se abriu aos poucos. O inevitável descompasso entre o cotidiano anterior e este que se apresenta impõe desafios em todas as áreas do conhecimento humano. É tempo de retomar a boa saúde, o emprego, a renda e as relações com os amigos.

A oferta escassa de possibilidades de enxergar perspectivas positivas é a que chega pelos veículos de massa aos montes, somando-se às informações associadas ao já considerado exaustivo acesso à internet. Essa enxurrada de dados e os indícios ao redor dão conta de que estamos em período de reconstrução, mas pouca gente sabe por onde começar. É como se fôssemos desafiados a visualizar um vistoso jardim crescer em um campo devastado diante de nós.

Falando em jardins, o mês de junho marca as comemorações em defesa do meio ambiente em todo o mundo, dia 5, e o Dia Nacional da Educação Ambiental, no dia 3, com o objetivo de mobilizar a sociedade para práticas sustentáveis e de proteção à vida no planeta.

Sabemos que não há fórmula mágica. Tratar essa temática no plano prático implica consciência e ação coletivas, ou seja, entender e colocar a mão na massa. Há anos, o Dr. Daisaku Ikeda, presidente da Soka Gakkai Internacional (SGI), vem clamando por uma nova forma de pensamento, propondo a busca da coexistência harmoniosa entre o homem e a natureza — princípio também exposto no budismo. A consciência de que a vida humana e seu ambiente são unos e inter-relacionados é essencial para a preservação da própria raça humana, reforça ele. Trazendo para os desafios atuais, num período permeado de conflitos constantes, pensar se ainda dá tempo para proteger a vida no planeta é missão que desafia até os mais otimistas.

Por estarmos em período de reconstrução, podemos inferir que para o “jardim da vida” é tempo de “arar a terra”, preparar o solo para o que será cultivado daqui em diante. No livro Vida: Um Enigma, uma Joia Preciosa, o presidente Ikeda traz luz a alguns aspectos que podem ampliar nossa perspectiva sobre esse cultivo.

Extraindo a sabedoria do ensinamento do Budismo Nichiren, ele ressalta a crucial importância do momento presente:

Em Registro dos Ensinamentos Transmitidos Oralmente, de Nichiren Daishonin, há um trecho sobre a palavra japonesa irai, que, em geral, significa “a partir de agora” ou “a partir de então”. A passagem diz: “I (já, ou que passou) refere-se ao passado, e rai (que está por vir) indica o futuro. O presente está contido nestes dois elementos ­­— i e rai”.1 Falando de modo mais direto, o momento presente abarca tanto o passado como o futuro, e é a ligação contínua necessária entre os dois.2

Trata-se da atitude de não “subestimar o potencial inerente a qualquer que seja o momento”,3 também citada na obra. Com isso, o presidente Ikeda elucida que a semente da esperança, uma vez enraizada no coração humano, se cultivada dia a dia, florescerá sem falta.

O Budismo Nichiren é a filosofia da esperança porque ensina que o presente momento abrange o futuro e que cada causa contém seu efeito. Essa perfeita simultaneidade é ilustrada justamente com um fenômeno da natureza, a flor de lótus: de um lago lamacento, floresce em exuberância e, ao mesmo tempo, dá frutos — a causa e o efeito contidos em um único momento. Além disso, quanto mais turvo o pântano, mais bela e perfumada é a flor. Ou seja, mesmo inseridos em contextos graves, nossas ações definem o futuro a cada instante. E isso se relaciona com a esperança, pois mostra que nada é definitivo e que, sobretudo, podemos agir para fortalecer, cultivar e transformar.

Cidadãos globais nascem da terra

Tudo parte da nossa atitude. A humanidade anseia por um jardim no qual igualdade e reconhecimento da dignidade das pessoas sejam germinados. E os mestres budistas explicam que essa potencialidade existe na pessoa que desenvolve as características de um “cidadão global”.

Há setenta anos, em 1952, o segundo presidente da Soka Gakkai, Josei Toda, citou pela primeira vez o conceito de “cidadania global”. Era uma época em que a Guerra da Coreia, que irrompera havia dois anos, ainda estava em andamento, e a divisão entre o Bloco Ocidental e o Bloco Oriental caminhava para o fim.

O discípulo, Daisaku Ikeda, traduziu a atitude de Toda sensei da seguinte forma:

O conceito de cidadania global do Sr. Toda estava imbuído do ardente desejo de pôr um ponto-final no ciclo de guerras aparentemente interminável e livrar as pessoas da miséria — transcender todas as diferenças étnicas e ideológicas e abrir o caminho da coexistência pacífica e harmoniosa para a humanidade. Consistia numa filosofia que reconhecia todos os seres humanos como habitantes do planeta Terra e que abraçava igualmente povos de todas as regiões. Uma filosofia de paz e harmonia que se contrapunha à violência e à divisão que geravam infelicidade e sofrimento à humanidade.4

Ikeda sensei abraçou então a causa humanística como propósito de vida e, assim como seu mestre, defendeu a educação como fertilizante eficaz para o cultivo de pessoas valorosas e instituições que estimulassem esse rico aprendizado.

A partir de então, as realizações de Daisaku Ikeda abriram fronteiras jamais desbravadas. Em 1975, no momento da fundação da Soka Gakkai Internacional (SGI), na ilha de Guam, nos Estados Unidos, ao apor sua assinatura no livro de presença, no local de sua nacionalidade, ele escreveu “Mundo”. Ikeda sensei sabia de sua missão de edificar com a vida uma rede de pessoas do bem, sem limites ou fronteiras. E assim a SGI reúne hoje cerca de 12 milhões de membros, em 192 países e territórios.

Nas questões ambientais, o Brasil viu surgir de áreas degradadas o antigo Instituto Soka — Centro de Pesquisas e Projetos Ambientais do Amazonas (Cepeam), atual Instituto Soka Amazônia, que completa este mês trinta anos desde o início das obras. Localizado em uma área de 52 hectares às margens do Encontro das Águas dos Rios Negro e Solimões, em Manaus, teve seu perímetro adquirido em 1990, e em 2001 as obras foram concluídas com abertura para visitação. Em 1995, além de ser reconhecido por seus três sítios arqueológicos, o instituto foi credenciado como Reserva Particular de Patrimônio Natural — RPPN (desde 1996, RPPN Dr. Daisaku Ikeda). Hoje, ele está guindado ao status de signatário do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo.

O presidente Ikeda, fundador do instituto, não conhece a Amazônia pessoalmente. Mas seus objetivos e suas ações foram além, atravessaram o tempo e o espaço e fincaram ali seu sonho de proteger a casa da vida para a humanidade. Desde o início até hoje, passaram-se três décadas de atuação, baseadas no esforço de cultivar a consciência de que é responsabilidade de todos a escolha das sementes: proteger ou destruir.

“Uma sociedade sustentável é aquela cujo futuro não seja prejudicado pelas necessidades momentâneas do presente, mas onde as melhores escolhas sejam determinadas pelos interesses dos nossos filhos e netos”, o presidente Ikeda afirma em trecho da Proposta de Paz enviada à Organização das Nações Unidas (ONU) em 20125 — demonstrando que, mesmo dez anos depois de o instituto ser estabelecido, não houve um momento em que a defesa das futuras gerações deixou de ser alvo de suas constantes ações. 

O Instituto Soka Amazônia reflete a esperança, tanto da filosofia que é sua base como dos projetos desenvolvidos [veja informações adicionais abaixo], oferecendo a perfeita sinergia entre os cuidados diretos com o meio ambiente e a educação ambiental — e um olhar especial para os brotos da geração 2030, crianças e jovens estudantes. O atual projeto de educação ambiental, desenvolvido pelo instituto, já atingiu milhares de alunos e consiste em oferecer aos estudantes de escolas públicas da região a oportunidade de passar um dia em suas instalações e aprender, na prática, a importância de preservar o bioma, popularizar a ciência e se familiarizar com a floresta. Muitas vezes esse é o primeiro contato deles com uma reserva natural.

Ao lado de iniciativas de impacto direto na rede pública, expandindo os espaços físicos de uma escola, empresas e comunidade em geral são parceiras estratégicas do Instituto Soka Amazônia, construindo um círculo virtuoso de cuidados com o ser humano e seu entorno.

Ele preconiza uma vivência prática, gerando um desenvolvimento de valores humanísticos da e na sociedade, reflexo de pensamento e visão atemporais. Em seu livro escrito em 1903, Jinsei Chirigaku [Geografia da Vida Humana], considerada uma obra pioneira em ecologia social, o fundador da Soka Gakkai, Tsunesaburo Makiguchi, já trazia a importância da comunidade como um local de aprendizado:

A comunidade, em resumo, é o mundo em miniatura. Se encorajarmos as crianças a observarem diretamente as complexas relações entre as pessoas e a terra, entre a natureza e a sociedade, elas compreenderão a realidade de seu lar, de sua escola, da vida, do bairro ou da cidade, e poderão compreender todo o mundo.6

Se há então desesperança no olhar de futuro baseado nas circunstâncias desses desafiadores tempos pós-pandemia, nossa missão, como discípulos de Daisaku Ikeda e herdeiros do legado dos Três Mestres, é agarrar firme o presente, e, a cada dia, com grandes ou pequenas ações, expandir raízes da esperança, benevolência e compaixão em nosso entorno. Com isso, vencer os desafios pessoais, buscar valor e significado em tudo o que existe, trazer um exemplo ou um gesto positivo à pessoa que está à nossa frente, e assim eternizar o presente construindo o futuro.

O presidente Ikeda, que materializou os sonhos de Makiguchi, declara:

As pessoas que cultivam a determinação e a esperança utilizam o passado e o futuro para criar um presente momentâneo satisfatório e, assim, aceleram seu fluxo vital interior. Em outras palavras, um passado e um presente de experiências ricas garantem um futuro rico; um presente e um futuro de experiências valiosas garantem um passado valioso. É um círculo duradouro; e o ponto de partida desse círculo é o momento único da vida chamado presente.7

Eis a base da criação de pessoas de grande valor, origem da palavra “Soka”, fonte de esperança para a sociedade dos dias atuais. É sentir a dor do outro, ter a coragem para agir em prol dos seres vivos e adquirir sabedoria para entender o sofrimento de qualquer pessoa do planeta. No budismo, justamente são essas as características do bodisatva da terra. O Mestre, em sua sabedoria, afirma que essas também são características do cidadão global — jardineiro do futuro, vanguardista fazendo acontecer.

“Ser ou não cidadão global é determinado pelo coração que se tem. É definido pelas ações do nosso dia a dia”,8 reforça o presidente Ikeda, relembrando o importante encontro com a futuróloga Dra. Hazel Henderson, com quem publicou uma coletânea de diálogos visando buscar soluções para os problemas ambientais do planeta.

Ikeda sensei vê nas terras devastadas do Amazonas o potencial do mais florido jardim da vida — da mesma forma que enxerga tal potencial “jardim” na vida de cada pessoa e na humanidade. Ele divide sua expectativa:

Um futuro de esperança pode se descortinar se suplantarmos aquilo que o presidente Josei Toda classificava de egocentrismo míope e promovermos a competição humanitária defendida pelo presidente Makiguchi, ou seja, o trabalho conjunto de pessoas comprometidas a viver juntas, como vizinhos dentro de um único mundo e criar valor. Esse é, de fato, o objetivo central do movimento da SGI o qual denominamos revolução humana.9

Cabe a cada um de nós, portanto, arregaçar as mangas e absorver os nutrientes férteis desse exercício pleno de cidadania. Precisamos cuidar do nosso jardim interno, eliminando as ervas daninhas da dúvida e da apatia no coração para que possamos dedicar o nosso melhor à vida, seja a nossa, seja a dos que estão ao redor. A prática da fé existe para isso. Assim, seremos capazes de fazer florir a felicidade na vida dos outros e agir de forma consciente pelo meio ambiente, cuidando de todos e protegendo o futuro das próximas gerações.

Germinar esperança

A pandemia da Covid-19 impôs desafios inimagináveis à humanidade. Agora que a sociedade parece “voltar ao normal” e que vemos os efeitos dos dois anos passados em nossa vida e em nosso contexto, o sentimento é de que o verbo “reconstruir” deverá ser conjugado por todos. É o nosso jardim da vida que pede novos brotos de coragem e compaixão, aqui e agora.

A semente para tal chama-se educação. Vemos isso tanto no exemplo e nas orientações do Mestre como nos resultados obtidos pelo Instituto Soka Amazônia, há três décadas plantando produtivas sementes. Ambos nos trazem a crença da assertiva do caminho: flores humanas para o bem da humanidade.

Desde 1930, os Mestres Soka — Tsunesaburo Makiguchi, Josei Toda e Daisaku Ikeda —, à frente do seu tempo, delinearam o humanismo de ação transformadora, capaz de fertilizar terras ressequidas da desesperança. Eles provaram com a vida que não há dúvida: o sol brilha e horizontes de esperança se abrem para as futuras gerações se, a partir de cada um de nós, generosas sementes de solidariedade forem plantadas no coração daqueles que sofrem e cultivadas com o diálogo sincero — movimento denominado kosen-rufu. É preciso se reconectar com o outro, com o meio e consigo para cultivar essa consciência, e fazê-la germinar esperança, a começar pelas ações do presente, rumo ao eterno futuro.

ISA

Vista aérea do Instituto Soka Amazônia, tendo ao fundo o Encontro das Águas dos Rios Negro e Solimões

PROJETOS DO INSTITUTO SOKA AMAZÔNIA do e para o ser humano

Exposições: Coincidindo com o lançamento do HUB ODS Amazonas, do qual o Instituto Soka Amazônia faz parte, foi inaugurada em fevereiro deste ano a exibição Sementes da Esperança e Ação, Transformando os ODS em Realidade. Feita em formato digital para permitir a expansão e interação com o rico conteúdo da mostra, é uma evolução da conhecida exposição Sementes da Esperança —
Visões de Sustentabilidade, Passos Rumo às Mudanças, lançada em 2010 no formato físico, vista por mais de 200 mil pessoas no país. Lúdica e interativa, está dividida em cinco tópicos, com inspiração e conhecimento para o exercício pleno da cidadania global. Ao final, o internauta responde a um quiz (perguntas e respostas), com direito a certificado de “Embaixador da Esperança” se atingir determinada pontuação. Teste seus conhecimentos e seja um “embaixador” você também!

Acessível nos idiomas português, inglês e espanhol, a exposição virtual está disponível no site do instituto, link: https://sementesdaesperancaeacao.com.br/

Sementes da Vida: Para cada criança que nasce, uma árvore é plantada. Esta é uma parceria com a maternidade pública Moura Tapajós, da cidade de Manaus, e garante que, junto com a certidão de nascimento do bebê, os pais recebem um certificado de plantio, emitido com o nome da criança, identificando a espécie e sua geolocalização. A iniciativa é da Corregedoria-Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (com o programa Corregedoria Mais Verde), envolvendo o Instituto Soka Amazônia e outros parceiros locais. As mudas plantadas são mantidas e cuidadas pelo instituto. Com isso, ampliam-se as áreas verdes da cidade, envolvendo a população nesse processo desde a infância.

Academia ambiental: Pelo programa, estudantes da rede pública de ensino têm acesso à educação ambiental nas dependências do Instituto Soka Amazônia, numa experiência que mistura conhecimento sobre conservação, manejo da biodiversidade e interação com o meio ambiente.

As visitas são acompanhadas pelos pesquisadores do instituto. Desde o seu início, o programa já teve a participação de milhares de estudantes do ensino fundamental de muitas escolas de Manaus e da região. E mais: professores e universitários de instituições de ensino públicas e privadas brasileiras e estrangeiras, bem como cientistas, participam, cada um a seu modo, da Academia Ambiental e dos demais projetos.

Memorial Vida: Assim que a Covid-19 fez suas primeiras vítimas, o Instituto Soka Amazônia se mobilizou para oferecer seu apoio, que chega como um abraço às famílias enlutadas. É feita uma homenagem póstuma a cada vítima em nosso país com o plantio de uma árvore — projeto que tem atraído cada vez mais apoio de empresas e de instituições sociais.

Manaus Te Quero Verde: Quem imagina que Manaus é considerada uma cidade mal arborizada? Os dados conferem, e para reverter esse índice o Instituto Soka Amazônia se uniu à Secretaria Municipal de Educação da capital amazonense, em 2021. A proposta é estimular nos jovens o precioso hábito de plantar árvores. A meta é ousada: dez novas árvores para cada aluno matriculado na rede municipal de ensino. Não se trata de um programa formal de treinamento, mas, para a alegria dos técnicos envolvidos, ao final, os estudantes saem felizes por ter aprendido o valor da natureza e do reflexo de suas ações no presente, como causa para o futuro.

Semear: Em três anos, de 2016 a 2019, antes da pandemia da Covid-19, nesse projeto Semear, o Instituto Soka Amazônia trabalhou em duas frentes. Na primeira, em parceria com a Panasonic do Brasil e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), houve o plantio de cerca de mil árvores no entorno do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. Muitas dessas mudas eram de espécies ameaçadas de extinção e isso representou mais um passo na recuperação ambiental de vasta área de Manaus.

A segunda área fica nas adjacências do Igarapé do Mindu, que em seus 22 quilômetros de extensão cruza a capital. Além de vários bairros, é ali que se localiza o Golf Club Manaus, onde houve o outro plantio.

FAÇA PARTE: Essas informações foram extraídas do site do Instituto Soka Amazônia, que abre possibilidades de participação de voluntários e visitantes. Visite o portal (https://institutosoka-amazonia.org.br/) e participe ativamente da construção desse futuro de esperança.

No topo: Membros que atuaram nos bastidores da Convenção Monarca do Mundo acenam para foto (Manaus, nov. 2010)

Notas:

1. The Record of the Orally Transmitted Teachings [Registro dos Ensinamentos Transmitidos Oralmente]. Tradução: Burton Watson. Tóquio: Soka Gakkai, p. 126.

2. IKEDA, Daisaku. Vida: Um Enigma, uma Joia Preciosa. São Paulo: Editora Brasil Seikyo, 2019. p. 96.

3. Ibidem, p. 95.

4. Brasil Seikyo, ed. 2.400, 31 dez. 2017, p. B1.

5. Terceira Civilização, ed. 524, abr. 2012, p. 24.

6. Brasil Seikyo, ed. 1.374, 13 jul. 1996, p. 3.

7. IKEDA, Daisaku. Vida: Um Enigma, uma Joia Preciosa. São Paulo: Editora Brasil Seikyo, 2019. p. 99.

8. RDez, ed. 152, ago. 2014, p. 6 e 7.

9. Brasil Seikyo, ed. 2.293, 26 set. 2015, p. B4.

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