Florescendo como árvores fortes

Prune

Classificação indicativa: Livre

Lançado em 2015 pela Polyculture, Prune é um jogo de quebra-cabeça online disponível para iOS, Android, Windows e Windows Phone. Nele, o jogador guia o crescimento de uma árvore. Se estiver lento, deve-se cortar os galhos, afastá-la dos perigos e levá-la até uma fonte de luz solar para que possa florescer.

É um ótimo passatempo para desestressar e aliviar a ansiedade.

Estado de buda e obstáculos no caminho

Nós, sucessores Ikeda, podemos ser comparados a uma árvore que está em constante crescimento. Em suas orientações, o presidente Ikeda trás essa mesma metáfora e nos incentiva:

Nós devemos crescer fortes. Devemos nos tornar árvores poderosas que não se abalam nem pelos ventos mais poderosos, pelo contrário, se deliciam com as tempestades… uma árvore cresce aos poucos, embora isso seja imperceptível. É igual nosso daimoku que, a cada dia, nutre nosso crescimento, tornando-nos grandes árvores cheias de boa sorte, mesmo que não consigamos perceber”.¹

Um dos objetivos do jogo é guiar a árvore em direção à luz, que representa a vida e o crescimento. No decorrer da história, a árvore enfrenta inúmeros obstáculos para se desenvolver e florescer. Da mesma forma, na vida, superamos diversas situações para alcançar a iluminação ou o estado de buda.

O esforço da árvore para se aproximar da luz se assemelha à jornada espiritual de cada pessoa para manifestar o potencial que existe dentro de si.

O caminho até a luz nem sempre é fácil, mas é nesse percurso que revelamos nossa verdadeira força. Assim como a árvore do jogo, somos guiados por um propósito maior. Com determinação e fé, podemos transformar cada desafio em impulso e contribuir com a beleza do mundo ao redor.

Participe também

Caso você tenha alguma indicação de filme, música, série, livro ou outra atividade cultural que traga mensagens positivas ou esteja relacionada ao budismo, fique à vontade para nos enviar por e-mail (rdez@brseikyo.com.br) ou pelo Instagram (@revista_rdez).

Nota:
1. RDez, ed. 183, mar. 2017, p. 20.